Copper Boom :)

Prazer. Line Gilmore :). Guardanapos na estante da direita. Plaquinha de madeira de boas-vindas aqui. Estante de um único livro abaixo.
Recomendações:
1 - Este blog pode conter informações inúteis, como eu estar com tinta guache magenta(que é uma verdadeira cor primária, diferente do vermelho) no dedo indicador...
2 - Não fale mal de Keane, porque para mim é mais do que uma melhor banda existente...
3 - Sério, não fale mal de Keane
4 - Eu juro...
5 - Vou comer um bolo com chá Matte, fica lendo aí :)

terça-feira, 7 de julho de 2009

And maybe you'll find...

life is unkind and over so soon.
Depende da concepção do verbo 'find'...se for achar, tudo bem...
Talvez eu tenha ficado um pouco decepcionada por saber que quem admiro muito não compartilha da mesma opinião.
Ando...estranha[pensei em triste, mas não é a palavra...], quero conseguir, mas penso que eu nunca vou...
Dúvidas, decepção, desanimação [se não existia, agora, para rimar, existe!]...
Talvez eu nunca deveria ter feito aquilo...
E esse post?Esse blog, pelo jeito só eu vou ler...mas eu não quero que ninguém leia, mas acho que ruim que só eu vou ler, como explicar?
Pois é...
Argh!
Vou ver Chuck, pra ver se ele fica com a Jill ou não...Eu acho que ele não está errado...Sarah is taking too long u.u
Post mais estranho e com coisas que só eu vou entender [porque provavelmente só eu vou ler] que já fiz.
"You've wandered so far from the person you are...Let go brother, let go...'cause now we all know"

terça-feira, 30 de junho de 2009

Crushing wait?

*post com alto índice de conteúdo pessoal, skip intro if you want to*
É horrível esse sentimento. Nem sempre linhas de pensamento dão realmente certo, razão é?Estamos de mal...
Pois bem (isso existe?o.o), eu quis me declarar pois achei que por não ter amizade com ele nada perderia...aquele clichê, não tenho nada a perder, se ganhar algo estou no lucro.
Bom, os Mythbusters poderiam ter poupado meu trabalho né, mas não...então para quem não sabe...MITO!
Eu posso não ter realmente 'perdido nada', mas o que eu tinha mudou. Até um tempo atrás não me arrependia de ter feito o que fiz, agora não tenho realmente certeza. Pelo menos tenho coragem de admitir isso, não é nada agradável...mas acontece.
Toda vez que cruzava com ele naqueles corredores, ou simplesmente o via de alguns metros de distância, sentia aquele...sentimento bom. Não tenho uma palavra que defina satisfatoriamente...pode parecer algo tão bobo, tão colegial...mas eu tinha arrepios, sim. Sentia um 'frio' na barriga, sim. Moleza?Sim. E eu não sabia na época se aquilo de alguma forma seria correspondido. Então quando eu finalmente soube que infelizemente não, bom...não perdi essas sensações, só que agora elas são acompanhadas por um tipo de sofrimento. Uma 'não-esperança', é péssimo saber que você não vai ter nenhuma resposta, e não poder controlar a situação, pois não é você que decide.
Alguns dias atrás, cruzei com ele no corredor. Ele simplesmente passou reto, desviando o olhar...quase um olhar frio, e cortante. Eu deveria ter esquecido, mas simplesmente estou incapaz, e odeio isto. Aqueles poucos segundos fizeram meu dia apagar, e era inveitável.
Vou ver Discovery, quem sabe discoviram alguma forma de controlar sentimentos?
E o pior (para mim), ele não tem culpa alguma. Ele simplesmente não sente o mesmo, assim como já aconteceu comigo. E eu sei como a situação é chata quando ocupa-se este lugar, por isso procuro evitá-lo e finjo que simplesmente esqueci, ainda que eu não consiga aparentar muito bem tal.
"And maybe you'll find life is unkind". Vim ouvindo Perfect Symmetry e pensei, bem que sentimentos poderiam ter uma simetria perfeita não?Os bons, digo. Mas sei tão pouco das coisas, que tenho quase certeza que estou errada em achar isso...
Bom, após um despejo pessoal, vou comer algo não-saudável.
Obrigada?

sábado, 27 de junho de 2009

American Pie

Acabei de fazer um bolo!
Quer dizer...meu irmão fez um bolo. Pois é...quantas irmãs neste mundo podem dizer que o irmão fez um bolo?
Que prestígio...não, não é bolo prestígio!É um bolo de cenoura. Yay!E eu pelo menos fiz a cobertura de chocolate clássica!
Bom, esta semana foi realmente corrida, dormi cedo quase todos os dias (por 'cedo' eu quero dizer quase 4h da manhã), e sequer acabei todos os trabalhos. Ainda tenho alguns de Formas Compositivas (e por que razão eu colocaria uma informação dessa no blog?não serve para nada!), mas enfim...
Andei discutindo com meu pai nos últimos dias. Acho que todo pai deveria saber até que ponto vai a chamada 'autoridade' sobre os filhos, e também deveria saber a diferença entre falar e conversar...
O caso é, ele acha que pode comandar as escolhas de minha irmã, que já passou de 1/4 de século(pausa para abrir a calculadora do Windows). Ele quer que ela volte do exterior apenas se for para casar. Mas oras!É filha dele, se ela não quiser casar...então ele não a quer de volta?
Creio que o importante é ela ter a felicidade...relativa, ou não. Agora...para ele todos vieram para casar e constituir uma família feliz que vai todo domingo ao Ibirapuera, almoça uma macarronada, assiste um filme de censura livre na Globo, janta e vê Fantástico (eu ri).
Infelizmente o mundo não é feito de danoninho...às vezes o que daríamos a um parceiro pode ser convertido em outras ações que beneficiariam outras pessoas (por favor...sem malícias[falando em palavras parecidas...fiz a prova do Sargento de Milícias, mais uma vez sem ler o livro, não deu tempo, juro!]/informaçãoinútil).
O que quero dizer é...em toda relação é necessário o respeito a escolha do indivíduo, autoridade simplesmente destrói...

E tem mais. Bom, nada a ver com o assunto anterior...

Vai ter a formatura da minha escola, e é para Porto Seguro. Diga-me, o que há lá de tão encantador que possa valer 2 mil reais????!!!Baladas...festas...e...baladas e festas?Bom, superficialmente...é isso. Eu já não gosto de lugares lotados (só se for show do Keane né, e contanto que eu esteja na grade e ninguém me esmague), não gosto daqueles que confundem aproveitar a juventude com idiotice(acho que quem fala 'juventude' parece tão velho!droga!), e não gosto muito de calor...então...hum, não, eu não vou. Realmente, a única coisa boa de ir lá para mim seria sair com os amigos, coisa que posso fazer para cá. Além do mais, com 200 reais eu acho que daria para fazer algo de qualidade, uma pequena viagem...já que para mim importa mais a presença dos amigos, e não o lugar.
Acho que era para eu estar me sentido velha e excluída, quase fundindo minha pele com o sofá e o controle remoto, mas não estou. Não vejo sentido em certos gostos e vontades...e me sinto muito bem como estou.

Outra discussão desta semana, se o papel vale algo no casamento...bom, segundo meu pai, vale tudo. Não preciso dizer que quis descer um escorregador de lâminas em uma piscina de limão né?(na verdade, eu não precisava ter tido, credo!) Não sei realmente para que serve o casamento no cartório além de comunhão de bens e mudança de sobrenome (que também não entendo), mas pelo que consegui enxergar...o papel ainda não vale nada.
Isto parece tão óbvio que achei que nem precisava ser escrito, mas enfim...

Bom, eu preciso fazer mais uns 4 trabalhos...e aí posso respirar, finalmente (andei contribuindo muito com o meio ambiente nesta semana).

E ah!O título do post refere-se ao bolo que o meu irmão fez, exceto que não é American, e também porque ouvir alguém dizer que Porto iria ser como American Pie - O filme, e a pessoa ia adorar (medo)

Au Revoir, :)

domingo, 21 de junho de 2009

Hopes & Fears

Tem mais. Estou inspirada hoje, deve ser o ferrinho do aparelho que engoli ontem. Eu já googlei, se não sinto dor no esôfago, não faz mal.
Que horror, Yahoo!Respostas virou um conselheiro, e substituiu doutores.
Enfim...
Descobri um medo.
Ando descobrindo coisas estranhas ultimamente, por exemplo...se você jogar estanho no chão ele salta. Ou então que meu despertador não funciona duas vezes ao dia. Foco!
Tenho medo que minha vida se transforme numa tarde de domingo. Dessa estranha paz, que não é agradável como se espera que a paz seja. É uma diferente paz. Um tranquilidade incômoda, que me remete ao comodismo.
Sinto um vazio nessas tardes, uma falta de vontade, incapacidade de pensar, de mudar. Hoje está sendo diferente, logo que estou escrevendo aqui. Mas é isso...não quero ter uma vida onde tudo é um Ctrl+V da semana passada, do mês passado, de todos os dias vividos até então. Quero um trabalho que não seja apenas um 'trabalho', quero uma família que seja mais do que um almoço de domingo, quero uma vida que não seja apenas um intervalo de tempo.
Não sei se o que faço será suficiente...sei que está cedo, mas sinto que se eu não preocupar agora vai ser como esses trabalhos de escola, onde se corre atrás de uma lan house no intervalo para imprimir algo do Wikipédia (não sei se deu para visualizar, ando com umas comparações estranhas...).
Ctrl+I, minhas esperanças :)

High

Boa tarde desanimadora de domingo!
Estou tirando o pó do teclado, tentando desenferrujar o mouse. Há quanto tempo não passo por aqui.
Barata!Cockroach(aprendi esses dias, e esqueço toda hora)!La Cucaracha!KKKKKKKKKKKKKKK
Pronto. A matei com a tecla K.(Ew!)
Descobri mais um dos objetivos de minha vida recentemente. Bom, os outros são fáceis de dizer: Comer um balde de flan e 'danoninho'(eu não gosto de usar o nome da marca, mas 'iogurtezinho' ia ser muito estranho), ter um golfinho e um pônei, e claro...o mais importante, tomar um chá das 5 com Tim Rice-Oxley(vulgo pianista e compositor do Keane).
Então, foco. Aprendi que meu novo objetivo é a altura que quero alcançar. Sempre achei que altura realmente não importava, que não havia um padrão.
Mas algo abriu meus desatentos olhos durante esta corrida semana de final de semestre. Há sim um padrão, e meu objetivo é alcançá-lo. Não é por questões estéticas simplesmente, vai além disso(olhe para o horizonte [referência a Lion King, OM*G, a qualidade do blog precisa aumentar!]).
Parando com o suspense, tá.
O novo padrão brasileiro de altura é o da barra dos transportes públicos. Como pode, me diz...eles (por eles quero dizer...não sei, eles!preciso culpar alguém) subestimam a capacidade estrutural das pessoas. Como é que colocam aquelas barrinhas de ferro tão alto?Como será que o construtor daquilo estabeleceu aquela altura?É um dúvida estarrecedora não?
Ele sequer pensou que estudantes com pastas poliondas A3 e uma bolsa suficientemente pesada para derrubar uma cadeira numa escola de São Paulo, que não possuem 3 mãos e seguram um objeto em cada uma das 2 que possuem utilizariam tal meio de transporte?Bom. Não, ele não pensou. Duas quedas, sendo uma no metrô, e uma no ônibus foram suficientes para chegar a esta conclusão. Quer dizer, duas e meia, já que no metrô uma gentil mala de viagem apoiou meu joelho, e não cheguei realmente a cair. Mas poderia.
Meu ponto é, pode parecer apenas um texto sem graça de alguém que não tem o que fazer(ou que tem, e está com muito preguiça) numa tarde de domingo, mas há um fundo real. Ninguém vai colocar protetores nas pontas do ônibus, ninguém vai me segurar quando eu rolar no metrô(ou vai, mas vamos supor que não). Acho realmente que deveriam ter pensado melhor nisso, e colocado as barras um pouco mais baixo.
Enquanto ninguém deixa de ser individualista nesse sistema(eita generalização), vou fazendo exercícios, espreguiçando-me de manhã, ficando de pé na hora da comida e ouvir aquela desgastada piada de tia-avó "senta que você não cresce mais amor" para que um dia chegue na altura que se espera que eu tenha.
Enquanto não alcanço, mato-me para conseguir um lugar no horário de pico.
Pelo menos tenho música, algo que faz com que eu esqueça das pisadas no pé, das cotoveladas na testa, do exagerado calor humano.
Aliás, descobri que não adianta, não consigo ouvir rádio. A qualidade caiu realmente. Umas 3 se salvam apenas. Vim ouvindo High de Pearl Jam esses dias, por isso o título. E também pelo meu revoltante protesto :)

sábado, 16 de maio de 2009

Stay in the car, Chuck

Fique dentro do carro, Chuck. É o que tenho dito a mim mesma nestes últimos tempos. Claro, troque Chuck pelo meu nome, que não é Chuck, só para constar (vide post anterior).
Creio que muitos dizemos isto, em outras palavras, ou até sem as mesmas. Pensar antes de fazer as coisas não é tão ruim, é apenas um bom senso. Mas o problema é: pensar demais.
Foram muitas as sistuações em que deixei de fazer algo por tanto tê-lo planejado e no fim das contas 'dar para trás'. Mentira, não passam de 5 situações, mas quero que dê para visualizar.
Quando penso demais em algo, começo a idealizá-lo, a fazer um roteiro. Isto é o grande problema. A vida não segue ao pé da letra o roteiro, e depois de ter decorado o pobre e gigante coitado, se algo sai diferente, me perco toda. Creio que não muito diferente com outras pessoas. A não ser que você seja o Hugh Laurie. Hm, a frase anterior não teve muito sentido. É que eu precisava citá-lo, por ser meu ator favorito.
Enfim...é isto. Minha nova filosofia é: quando quero fazer algo e sinto-me apreensiva, tudo o que faço é não ficar pensando muito, e horas antes de o fazer, minutos antes de o fazer, não pensar nada. Apenas caminhar, literalmente ao não, ao meu objetivo. No meu caso, foi literalmente.

Atenção, aqui fica mais pessoal, não tanto quanto no outro blog, mas ainda pessoal, qualquer desinteresse, só pular. No big deal eu diria. Quer dizer, minto. Foi o momento mais emocionante que tive até hoje. Resumão de vestibular: estava apaixonada (digo estava, mas não tenho certeza se o tempo verbal está certp :)), não o conhecia, apenas cruzava algumas vezes no corredor da escola, pode parecer algo bobo, afinal, como alguém se apaixona por alguém que ainda não conhece?Se houver uma resposta eu gostaria de saber, ou não. Mas enfim...Sempre fui péssima em relação ao assunto. Mas o que eu sabia é que toda vez que o via sentia algo bom, aquele nervosismo que faz o sangue esquentar e surgir um arrepio. Que clichê, uma parte inconsciente de mim diria, mas não importa, pois eu faria de novo. Enfim...menos de um mês se passou, e eu, com meu instinto Gilbert Grissom House, fui descobrindo sala, possíveis nomes (eu realmente gostaria que fosse Tom, Tim, Gregory...ou quem sabe Emmeth, mas eu não iria sair chamando estes nomes perto dele para ver se ele olhava, só faço isso no mercado com pessoas que nunca mais verei na vida, ou não), qual ônibus pega, enfim, toda esta...falta-me a palavra, birosca?Okay, então meu amigo disse para eu escrever uma carta, já que por me conhecer bem, sabia que não iria conseguir muita coisa de outra maneira. Então o fiz, e por uma semana ou mais fiquei com aquele pedaço de papel no bolso, esperando ansiosamente para ser entregue. Foi numa quarta-feira, após idas e voltas, esperas suspeitas no meio da rua, medo de ser assaltada no centro de São Paulo, fumaça e cheiro de batata-frita que dei meu primeiro passo de coragem. Entreguei, disse umas poucas palavras e fui-me embora, com um grande sorriso no rosto, que só foi relaxar após uma meia hora, que passou voando. Tudo parecia bem, tudo estava bem (acho que esta frase ficaria melhor na ordem inversa). Esperei uma resposta alguns dias. Enquando ansiosamente escrevia em um blog que só durou meio post em que descrevia o ocorrido, um e-mail chega, era minha resposta. Bom, acho que dá para deduzir, como sequer acabei o post, a resposta não foi como eu esperava. Não sei aonde eu vi, mas adaptando: "looks like all the good boys are taken". Pois é. Então fui revoltar-me na cozinha, passei no banheiro, e voltei para cá, ouvindo Keane para tentar esquecer. Não funcionou. Respondi o e-mail, mas não se preocupe. Quem sabe um dia eu desenvolva uma amizade. E ficou por isso. Mas quer saber?Não me arrependo por ter esperado no meio da rua, por ter corrido atrás dele, por ter chegado um bom tempo atrasada em casa, por ter me enchido de expectativas que no final não resultaram em muita coisa. Teria sido ótimo se o desfecho fosse como eu queria, mas não foi. Ainda sim, agora eu sei.
OM*G, eu preciso tornar isto menos blog pessoal. Mas é que foi algo realmente importante para mim.
Uma vez na sétima série, estava em uma situação similar. Com um bilhete na mão, o garoto na minha frente, mas tudo o que fiz foi colocá-lo no bolso (o bilhete, por favor) e ir para casa, remoendo-me por dentro.
OM*G, eu preciso tornar isto menos blog pessoal. Mas é que foi algo realmente importante para mim. [2]

Ah!Quanto ao título do post. Vi uma maravilhosa maratona de Chuck na Warner hoje. De alguma forma, era tudo o que eu precisva nesta tarde de sábado. Zachary Levi tem algo que fortemente me atrai, acho que são as costeletas dele. Ou a atuação, acho que é muito mais provável. Ou os dois. É, são os dois.

Bem, layout novo no blog. Reflete mais o que diz respeito a mim.

Au Revoir, simulado amanhã às 8h00, haja disposição para acordar às 06:00 em um domingo!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Uma boa palavra...

Por que 'guirlanda'?Porque é uma ótima palavra. Eu adoro dizer 'guirlanda'. Soa bem, não faz mal. Sem contar que é uma palavra dita mais no fim do ano. Por que alguém diria 'guirlanda' em meados de maio?'Meados', outra palavra boa, daria um bom nome para outro blog. Não roube a minha idéia. Acho que vou mandar uma carta para mim mesma: 'Meados' e 'Guirlanda(s)' me pertencem. Porque o correio serve como registro. Não sabia?Eu aprendi em meados de março, em um escola que não possui guirlandas nos portões.
Mas que falta de educação não me apresentar. Na verdade, nem tanto, mas enfim. Melhor acabar logo com esta enrolação.
Aline, Line, Guirlanda, como quiser. Meados não, por favor, pode ser bom para um blog, mas não para o que se espera ser uma pessoa.
Este é meu 6728! blog. Devo ter começado em meados do meu nono ano de vida. Se é que se pode chamar aquilo de blog. Conteúdos condenáveis como: adicione minha plaquinha, e ganhe um button como presente, ou melhor...1001 gatos. Sinto em dizer isto. Mas é meu passado, e não devo esquecê-lo, ou será que devo...enfim.
Sim, uso muito 'enfim'. E adoro rimas sem graça. E não sou boa com plurals (e roubei esta piada de um amigo, e roubo piadas).
Se um dia chegar ao 4678 post terei alguma fé de que este blog possui futuro. Mas se chegar ao 40...bom, o 40 é um número importante. São 40 ladrões e Ali Babá (ou o contrário, mas enfim), 40 é uma ótima idade (ou não), foram 40 episódios de Cilada (de lá que roubei esta piada), e bom...foram...hum...é...isso aí (e não sei acabar piadas sem graça).
Este blog é um gancho do meu blog pessoal. Não que este não será. Eu não sei. Mas aquele era bem pessoal, mas bem pessoal. Por exemplo: "São 07:37 da manhã, e um cílio acabou de cair. Tentei grudar ele entre meus dedos, e o perdi. Estou procurando. São 07:56, e acho que ele caiu no teclado. Estou tirando al umas tec as, p a ver s ach o c lio porq e vai m d r sort e est u p ecis ndo. Pr nto, ach i, e es ou c loc ndo as eclas de volta."
Vou tentar postar algo mais aproveitável neste blog. Não que procurar um cílio não seja tão aproveitável, naquele dia eu ganhei 2 reais na Lotofácil.
O que mais?Hum. Sou estudante, cozinheira, blogueira, cidadã, sei lavar louça, lavadeira, sei Word e já esqueci o Excel, sei fazer um Pikachu no Paint, sou fã assídua de algumas 7865 séries, ouço Keane, respiro O2Keane, bebo H2Keane, me alimento de Keane a milanesa, ou em outras simples palavras, não vivo (ou sobrevivo) sem esta maravilhosa banda que me proporciona os melhores momentos possíveis.
Ah, e sei fazer panquecas, adoro minhas panquecas, queria falar que são as melhores que existem, sei que não são, ainda assim adoro minhas panquecas.
E na parte de 'estudo', esqueci de colocar e estou com preguiça de apagar. Faço Comunicação Visual, antigo Design Gráfico, leia-se artes gráficas.
E na parte de 'gosto', esqueci de colocar que bebo Coca-Cola pelo menos 4 vezes por semana (ou não, quando estou pobre, ou seja...quase sempre não), e adoro colocar Katchup em tudo.
E na parte de 'não deveria estar aqui porque...', esqueci de colocar que deveria estar fazendo o jantar e tomando banho, não simultaneamente, o que seria pertubador.
Au Revoir.