*post com alto índice de conteúdo pessoal, skip intro if you want to*
É horrível esse sentimento. Nem sempre linhas de pensamento dão realmente certo, razão é?Estamos de mal...
Pois bem (isso existe?o.o), eu quis me declarar pois achei que por não ter amizade com ele nada perderia...aquele clichê, não tenho nada a perder, se ganhar algo estou no lucro.
Bom, os Mythbusters poderiam ter poupado meu trabalho né, mas não...então para quem não sabe...MITO!
Eu posso não ter realmente 'perdido nada', mas o que eu tinha mudou. Até um tempo atrás não me arrependia de ter feito o que fiz, agora não tenho realmente certeza. Pelo menos tenho coragem de admitir isso, não é nada agradável...mas acontece.
Toda vez que cruzava com ele naqueles corredores, ou simplesmente o via de alguns metros de distância, sentia aquele...sentimento bom. Não tenho uma palavra que defina satisfatoriamente...pode parecer algo tão bobo, tão colegial...mas eu tinha arrepios, sim. Sentia um 'frio' na barriga, sim. Moleza?Sim. E eu não sabia na época se aquilo de alguma forma seria correspondido. Então quando eu finalmente soube que infelizemente não, bom...não perdi essas sensações, só que agora elas são acompanhadas por um tipo de sofrimento. Uma 'não-esperança', é péssimo saber que você não vai ter nenhuma resposta, e não poder controlar a situação, pois não é você que decide.
Alguns dias atrás, cruzei com ele no corredor. Ele simplesmente passou reto, desviando o olhar...quase um olhar frio, e cortante. Eu deveria ter esquecido, mas simplesmente estou incapaz, e odeio isto. Aqueles poucos segundos fizeram meu dia apagar, e era inveitável.
Vou ver Discovery, quem sabe discoviram alguma forma de controlar sentimentos?
E o pior (para mim), ele não tem culpa alguma. Ele simplesmente não sente o mesmo, assim como já aconteceu comigo. E eu sei como a situação é chata quando ocupa-se este lugar, por isso procuro evitá-lo e finjo que simplesmente esqueci, ainda que eu não consiga aparentar muito bem tal.
"And maybe you'll find life is unkind". Vim ouvindo Perfect Symmetry e pensei, bem que sentimentos poderiam ter uma simetria perfeita não?Os bons, digo. Mas sei tão pouco das coisas, que tenho quase certeza que estou errada em achar isso...
Bom, após um despejo pessoal, vou comer algo não-saudável.
Obrigada?
Copper Boom :)
Prazer. Line Gilmore :). Guardanapos na estante da direita. Plaquinha de madeira de boas-vindas aqui. Estante de um único livro abaixo.
Recomendações:
1 - Este blog pode conter informações inúteis, como eu estar com tinta guache magenta(que é uma verdadeira cor primária, diferente do vermelho) no dedo indicador...
2 - Não fale mal de Keane, porque para mim é mais do que uma melhor banda existente...
3 - Sério, não fale mal de Keane
4 - Eu juro...
5 - Vou comer um bolo com chá Matte, fica lendo aí :)
Recomendações:
1 - Este blog pode conter informações inúteis, como eu estar com tinta guache magenta(que é uma verdadeira cor primária, diferente do vermelho) no dedo indicador...
2 - Não fale mal de Keane, porque para mim é mais do que uma melhor banda existente...
3 - Sério, não fale mal de Keane
4 - Eu juro...
5 - Vou comer um bolo com chá Matte, fica lendo aí :)
terça-feira, 30 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
American Pie
Acabei de fazer um bolo!
Quer dizer...meu irmão fez um bolo. Pois é...quantas irmãs neste mundo podem dizer que o irmão fez um bolo?
Que prestígio...não, não é bolo prestígio!É um bolo de cenoura. Yay!E eu pelo menos fiz a cobertura de chocolate clássica!
Bom, esta semana foi realmente corrida, dormi cedo quase todos os dias (por 'cedo' eu quero dizer quase 4h da manhã), e sequer acabei todos os trabalhos. Ainda tenho alguns de Formas Compositivas (e por que razão eu colocaria uma informação dessa no blog?não serve para nada!), mas enfim...
Andei discutindo com meu pai nos últimos dias. Acho que todo pai deveria saber até que ponto vai a chamada 'autoridade' sobre os filhos, e também deveria saber a diferença entre falar e conversar...
O caso é, ele acha que pode comandar as escolhas de minha irmã, que já passou de 1/4 de século(pausa para abrir a calculadora do Windows). Ele quer que ela volte do exterior apenas se for para casar. Mas oras!É filha dele, se ela não quiser casar...então ele não a quer de volta?
Creio que o importante é ela ter a felicidade...relativa, ou não. Agora...para ele todos vieram para casar e constituir uma família feliz que vai todo domingo ao Ibirapuera, almoça uma macarronada, assiste um filme de censura livre na Globo, janta e vê Fantástico (eu ri).
Infelizmente o mundo não é feito de danoninho...às vezes o que daríamos a um parceiro pode ser convertido em outras ações que beneficiariam outras pessoas (por favor...sem malícias[falando em palavras parecidas...fiz a prova do Sargento de Milícias, mais uma vez sem ler o livro, não deu tempo, juro!]/informaçãoinútil).
O que quero dizer é...em toda relação é necessário o respeito a escolha do indivíduo, autoridade simplesmente destrói...
E tem mais. Bom, nada a ver com o assunto anterior...
Vai ter a formatura da minha escola, e é para Porto Seguro. Diga-me, o que há lá de tão encantador que possa valer 2 mil reais????!!!Baladas...festas...e...baladas e festas?Bom, superficialmente...é isso. Eu já não gosto de lugares lotados (só se for show do Keane né, e contanto que eu esteja na grade e ninguém me esmague), não gosto daqueles que confundem aproveitar a juventude com idiotice(acho que quem fala 'juventude' parece tão velho!droga!), e não gosto muito de calor...então...hum, não, eu não vou. Realmente, a única coisa boa de ir lá para mim seria sair com os amigos, coisa que posso fazer para cá. Além do mais, com 200 reais eu acho que daria para fazer algo de qualidade, uma pequena viagem...já que para mim importa mais a presença dos amigos, e não o lugar.
Acho que era para eu estar me sentido velha e excluída, quase fundindo minha pele com o sofá e o controle remoto, mas não estou. Não vejo sentido em certos gostos e vontades...e me sinto muito bem como estou.
Outra discussão desta semana, se o papel vale algo no casamento...bom, segundo meu pai, vale tudo. Não preciso dizer que quis descer um escorregador de lâminas em uma piscina de limão né?(na verdade, eu não precisava ter tido, credo!) Não sei realmente para que serve o casamento no cartório além de comunhão de bens e mudança de sobrenome (que também não entendo), mas pelo que consegui enxergar...o papel ainda não vale nada.
Isto parece tão óbvio que achei que nem precisava ser escrito, mas enfim...
Bom, eu preciso fazer mais uns 4 trabalhos...e aí posso respirar, finalmente (andei contribuindo muito com o meio ambiente nesta semana).
E ah!O título do post refere-se ao bolo que o meu irmão fez, exceto que não é American, e também porque ouvir alguém dizer que Porto iria ser como American Pie - O filme, e a pessoa ia adorar (medo)
Au Revoir, :)
Quer dizer...meu irmão fez um bolo. Pois é...quantas irmãs neste mundo podem dizer que o irmão fez um bolo?
Que prestígio...não, não é bolo prestígio!É um bolo de cenoura. Yay!E eu pelo menos fiz a cobertura de chocolate clássica!
Bom, esta semana foi realmente corrida, dormi cedo quase todos os dias (por 'cedo' eu quero dizer quase 4h da manhã), e sequer acabei todos os trabalhos. Ainda tenho alguns de Formas Compositivas (e por que razão eu colocaria uma informação dessa no blog?não serve para nada!), mas enfim...
Andei discutindo com meu pai nos últimos dias. Acho que todo pai deveria saber até que ponto vai a chamada 'autoridade' sobre os filhos, e também deveria saber a diferença entre falar e conversar...
O caso é, ele acha que pode comandar as escolhas de minha irmã, que já passou de 1/4 de século(pausa para abrir a calculadora do Windows). Ele quer que ela volte do exterior apenas se for para casar. Mas oras!É filha dele, se ela não quiser casar...então ele não a quer de volta?
Creio que o importante é ela ter a felicidade...relativa, ou não. Agora...para ele todos vieram para casar e constituir uma família feliz que vai todo domingo ao Ibirapuera, almoça uma macarronada, assiste um filme de censura livre na Globo, janta e vê Fantástico (eu ri).
Infelizmente o mundo não é feito de danoninho...às vezes o que daríamos a um parceiro pode ser convertido em outras ações que beneficiariam outras pessoas (por favor...sem malícias[falando em palavras parecidas...fiz a prova do Sargento de Milícias, mais uma vez sem ler o livro, não deu tempo, juro!]/informaçãoinútil).
O que quero dizer é...em toda relação é necessário o respeito a escolha do indivíduo, autoridade simplesmente destrói...
E tem mais. Bom, nada a ver com o assunto anterior...
Vai ter a formatura da minha escola, e é para Porto Seguro. Diga-me, o que há lá de tão encantador que possa valer 2 mil reais????!!!Baladas...festas...e...baladas e festas?Bom, superficialmente...é isso. Eu já não gosto de lugares lotados (só se for show do Keane né, e contanto que eu esteja na grade e ninguém me esmague), não gosto daqueles que confundem aproveitar a juventude com idiotice(acho que quem fala 'juventude' parece tão velho!droga!), e não gosto muito de calor...então...hum, não, eu não vou. Realmente, a única coisa boa de ir lá para mim seria sair com os amigos, coisa que posso fazer para cá. Além do mais, com 200 reais eu acho que daria para fazer algo de qualidade, uma pequena viagem...já que para mim importa mais a presença dos amigos, e não o lugar.
Acho que era para eu estar me sentido velha e excluída, quase fundindo minha pele com o sofá e o controle remoto, mas não estou. Não vejo sentido em certos gostos e vontades...e me sinto muito bem como estou.
Outra discussão desta semana, se o papel vale algo no casamento...bom, segundo meu pai, vale tudo. Não preciso dizer que quis descer um escorregador de lâminas em uma piscina de limão né?(na verdade, eu não precisava ter tido, credo!) Não sei realmente para que serve o casamento no cartório além de comunhão de bens e mudança de sobrenome (que também não entendo), mas pelo que consegui enxergar...o papel ainda não vale nada.
Isto parece tão óbvio que achei que nem precisava ser escrito, mas enfim...
Bom, eu preciso fazer mais uns 4 trabalhos...e aí posso respirar, finalmente (andei contribuindo muito com o meio ambiente nesta semana).
E ah!O título do post refere-se ao bolo que o meu irmão fez, exceto que não é American, e também porque ouvir alguém dizer que Porto iria ser como American Pie - O filme, e a pessoa ia adorar (medo)
Au Revoir, :)
domingo, 21 de junho de 2009
Hopes & Fears
Tem mais. Estou inspirada hoje, deve ser o ferrinho do aparelho que engoli ontem. Eu já googlei, se não sinto dor no esôfago, não faz mal.
Que horror, Yahoo!Respostas virou um conselheiro, e substituiu doutores.
Enfim...
Descobri um medo.
Ando descobrindo coisas estranhas ultimamente, por exemplo...se você jogar estanho no chão ele salta. Ou então que meu despertador não funciona duas vezes ao dia. Foco!
Tenho medo que minha vida se transforme numa tarde de domingo. Dessa estranha paz, que não é agradável como se espera que a paz seja. É uma diferente paz. Um tranquilidade incômoda, que me remete ao comodismo.
Sinto um vazio nessas tardes, uma falta de vontade, incapacidade de pensar, de mudar. Hoje está sendo diferente, logo que estou escrevendo aqui. Mas é isso...não quero ter uma vida onde tudo é um Ctrl+V da semana passada, do mês passado, de todos os dias vividos até então. Quero um trabalho que não seja apenas um 'trabalho', quero uma família que seja mais do que um almoço de domingo, quero uma vida que não seja apenas um intervalo de tempo.
Não sei se o que faço será suficiente...sei que está cedo, mas sinto que se eu não preocupar agora vai ser como esses trabalhos de escola, onde se corre atrás de uma lan house no intervalo para imprimir algo do Wikipédia (não sei se deu para visualizar, ando com umas comparações estranhas...).
Ctrl+I, minhas esperanças :)
Que horror, Yahoo!Respostas virou um conselheiro, e substituiu doutores.
Enfim...
Descobri um medo.
Ando descobrindo coisas estranhas ultimamente, por exemplo...se você jogar estanho no chão ele salta. Ou então que meu despertador não funciona duas vezes ao dia. Foco!
Tenho medo que minha vida se transforme numa tarde de domingo. Dessa estranha paz, que não é agradável como se espera que a paz seja. É uma diferente paz. Um tranquilidade incômoda, que me remete ao comodismo.
Sinto um vazio nessas tardes, uma falta de vontade, incapacidade de pensar, de mudar. Hoje está sendo diferente, logo que estou escrevendo aqui. Mas é isso...não quero ter uma vida onde tudo é um Ctrl+V da semana passada, do mês passado, de todos os dias vividos até então. Quero um trabalho que não seja apenas um 'trabalho', quero uma família que seja mais do que um almoço de domingo, quero uma vida que não seja apenas um intervalo de tempo.
Não sei se o que faço será suficiente...sei que está cedo, mas sinto que se eu não preocupar agora vai ser como esses trabalhos de escola, onde se corre atrás de uma lan house no intervalo para imprimir algo do Wikipédia (não sei se deu para visualizar, ando com umas comparações estranhas...).
Ctrl+I, minhas esperanças :)
High
Boa tarde desanimadora de domingo!
Estou tirando o pó do teclado, tentando desenferrujar o mouse. Há quanto tempo não passo por aqui.
Barata!Cockroach(aprendi esses dias, e esqueço toda hora)!La Cucaracha!KKKKKKKKKKKKKKK
Pronto. A matei com a tecla K.(Ew!)
Descobri mais um dos objetivos de minha vida recentemente. Bom, os outros são fáceis de dizer: Comer um balde de flan e 'danoninho'(eu não gosto de usar o nome da marca, mas 'iogurtezinho' ia ser muito estranho), ter um golfinho e um pônei, e claro...o mais importante, tomar um chá das 5 com Tim Rice-Oxley(vulgo pianista e compositor do Keane).
Então, foco. Aprendi que meu novo objetivo é a altura que quero alcançar. Sempre achei que altura realmente não importava, que não havia um padrão.
Mas algo abriu meus desatentos olhos durante esta corrida semana de final de semestre. Há sim um padrão, e meu objetivo é alcançá-lo. Não é por questões estéticas simplesmente, vai além disso(olhe para o horizonte [referência a Lion King, OM*G, a qualidade do blog precisa aumentar!]).
Parando com o suspense, tá.
O novo padrão brasileiro de altura é o da barra dos transportes públicos. Como pode, me diz...eles (por eles quero dizer...não sei, eles!preciso culpar alguém) subestimam a capacidade estrutural das pessoas. Como é que colocam aquelas barrinhas de ferro tão alto?Como será que o construtor daquilo estabeleceu aquela altura?É um dúvida estarrecedora não?
Ele sequer pensou que estudantes com pastas poliondas A3 e uma bolsa suficientemente pesada para derrubar uma cadeira numa escola de São Paulo, que não possuem 3 mãos e seguram um objeto em cada uma das 2 que possuem utilizariam tal meio de transporte?Bom. Não, ele não pensou. Duas quedas, sendo uma no metrô, e uma no ônibus foram suficientes para chegar a esta conclusão. Quer dizer, duas e meia, já que no metrô uma gentil mala de viagem apoiou meu joelho, e não cheguei realmente a cair. Mas poderia.
Meu ponto é, pode parecer apenas um texto sem graça de alguém que não tem o que fazer(ou que tem, e está com muito preguiça) numa tarde de domingo, mas há um fundo real. Ninguém vai colocar protetores nas pontas do ônibus, ninguém vai me segurar quando eu rolar no metrô(ou vai, mas vamos supor que não). Acho realmente que deveriam ter pensado melhor nisso, e colocado as barras um pouco mais baixo.
Enquanto ninguém deixa de ser individualista nesse sistema(eita generalização), vou fazendo exercícios, espreguiçando-me de manhã, ficando de pé na hora da comida e ouvir aquela desgastada piada de tia-avó "senta que você não cresce mais amor" para que um dia chegue na altura que se espera que eu tenha.
Enquanto não alcanço, mato-me para conseguir um lugar no horário de pico.
Pelo menos tenho música, algo que faz com que eu esqueça das pisadas no pé, das cotoveladas na testa, do exagerado calor humano.
Aliás, descobri que não adianta, não consigo ouvir rádio. A qualidade caiu realmente. Umas 3 se salvam apenas. Vim ouvindo High de Pearl Jam esses dias, por isso o título. E também pelo meu revoltante protesto :)
Estou tirando o pó do teclado, tentando desenferrujar o mouse. Há quanto tempo não passo por aqui.
Barata!Cockroach(aprendi esses dias, e esqueço toda hora)!La Cucaracha!KKKKKKKKKKKKKKK
Pronto. A matei com a tecla K.(Ew!)
Descobri mais um dos objetivos de minha vida recentemente. Bom, os outros são fáceis de dizer: Comer um balde de flan e 'danoninho'(eu não gosto de usar o nome da marca, mas 'iogurtezinho' ia ser muito estranho), ter um golfinho e um pônei, e claro...o mais importante, tomar um chá das 5 com Tim Rice-Oxley(vulgo pianista e compositor do Keane).
Então, foco. Aprendi que meu novo objetivo é a altura que quero alcançar. Sempre achei que altura realmente não importava, que não havia um padrão.
Mas algo abriu meus desatentos olhos durante esta corrida semana de final de semestre. Há sim um padrão, e meu objetivo é alcançá-lo. Não é por questões estéticas simplesmente, vai além disso(olhe para o horizonte [referência a Lion King, OM*G, a qualidade do blog precisa aumentar!]).
Parando com o suspense, tá.
O novo padrão brasileiro de altura é o da barra dos transportes públicos. Como pode, me diz...eles (por eles quero dizer...não sei, eles!preciso culpar alguém) subestimam a capacidade estrutural das pessoas. Como é que colocam aquelas barrinhas de ferro tão alto?Como será que o construtor daquilo estabeleceu aquela altura?É um dúvida estarrecedora não?
Ele sequer pensou que estudantes com pastas poliondas A3 e uma bolsa suficientemente pesada para derrubar uma cadeira numa escola de São Paulo, que não possuem 3 mãos e seguram um objeto em cada uma das 2 que possuem utilizariam tal meio de transporte?Bom. Não, ele não pensou. Duas quedas, sendo uma no metrô, e uma no ônibus foram suficientes para chegar a esta conclusão. Quer dizer, duas e meia, já que no metrô uma gentil mala de viagem apoiou meu joelho, e não cheguei realmente a cair. Mas poderia.
Meu ponto é, pode parecer apenas um texto sem graça de alguém que não tem o que fazer(ou que tem, e está com muito preguiça) numa tarde de domingo, mas há um fundo real. Ninguém vai colocar protetores nas pontas do ônibus, ninguém vai me segurar quando eu rolar no metrô(ou vai, mas vamos supor que não). Acho realmente que deveriam ter pensado melhor nisso, e colocado as barras um pouco mais baixo.
Enquanto ninguém deixa de ser individualista nesse sistema(eita generalização), vou fazendo exercícios, espreguiçando-me de manhã, ficando de pé na hora da comida e ouvir aquela desgastada piada de tia-avó "senta que você não cresce mais amor" para que um dia chegue na altura que se espera que eu tenha.
Enquanto não alcanço, mato-me para conseguir um lugar no horário de pico.
Pelo menos tenho música, algo que faz com que eu esqueça das pisadas no pé, das cotoveladas na testa, do exagerado calor humano.
Aliás, descobri que não adianta, não consigo ouvir rádio. A qualidade caiu realmente. Umas 3 se salvam apenas. Vim ouvindo High de Pearl Jam esses dias, por isso o título. E também pelo meu revoltante protesto :)
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