Copper Boom :)

Prazer. Line Gilmore :). Guardanapos na estante da direita. Plaquinha de madeira de boas-vindas aqui. Estante de um único livro abaixo.
Recomendações:
1 - Este blog pode conter informações inúteis, como eu estar com tinta guache magenta(que é uma verdadeira cor primária, diferente do vermelho) no dedo indicador...
2 - Não fale mal de Keane, porque para mim é mais do que uma melhor banda existente...
3 - Sério, não fale mal de Keane
4 - Eu juro...
5 - Vou comer um bolo com chá Matte, fica lendo aí :)

sábado, 16 de maio de 2009

Stay in the car, Chuck

Fique dentro do carro, Chuck. É o que tenho dito a mim mesma nestes últimos tempos. Claro, troque Chuck pelo meu nome, que não é Chuck, só para constar (vide post anterior).
Creio que muitos dizemos isto, em outras palavras, ou até sem as mesmas. Pensar antes de fazer as coisas não é tão ruim, é apenas um bom senso. Mas o problema é: pensar demais.
Foram muitas as sistuações em que deixei de fazer algo por tanto tê-lo planejado e no fim das contas 'dar para trás'. Mentira, não passam de 5 situações, mas quero que dê para visualizar.
Quando penso demais em algo, começo a idealizá-lo, a fazer um roteiro. Isto é o grande problema. A vida não segue ao pé da letra o roteiro, e depois de ter decorado o pobre e gigante coitado, se algo sai diferente, me perco toda. Creio que não muito diferente com outras pessoas. A não ser que você seja o Hugh Laurie. Hm, a frase anterior não teve muito sentido. É que eu precisava citá-lo, por ser meu ator favorito.
Enfim...é isto. Minha nova filosofia é: quando quero fazer algo e sinto-me apreensiva, tudo o que faço é não ficar pensando muito, e horas antes de o fazer, minutos antes de o fazer, não pensar nada. Apenas caminhar, literalmente ao não, ao meu objetivo. No meu caso, foi literalmente.

Atenção, aqui fica mais pessoal, não tanto quanto no outro blog, mas ainda pessoal, qualquer desinteresse, só pular. No big deal eu diria. Quer dizer, minto. Foi o momento mais emocionante que tive até hoje. Resumão de vestibular: estava apaixonada (digo estava, mas não tenho certeza se o tempo verbal está certp :)), não o conhecia, apenas cruzava algumas vezes no corredor da escola, pode parecer algo bobo, afinal, como alguém se apaixona por alguém que ainda não conhece?Se houver uma resposta eu gostaria de saber, ou não. Mas enfim...Sempre fui péssima em relação ao assunto. Mas o que eu sabia é que toda vez que o via sentia algo bom, aquele nervosismo que faz o sangue esquentar e surgir um arrepio. Que clichê, uma parte inconsciente de mim diria, mas não importa, pois eu faria de novo. Enfim...menos de um mês se passou, e eu, com meu instinto Gilbert Grissom House, fui descobrindo sala, possíveis nomes (eu realmente gostaria que fosse Tom, Tim, Gregory...ou quem sabe Emmeth, mas eu não iria sair chamando estes nomes perto dele para ver se ele olhava, só faço isso no mercado com pessoas que nunca mais verei na vida, ou não), qual ônibus pega, enfim, toda esta...falta-me a palavra, birosca?Okay, então meu amigo disse para eu escrever uma carta, já que por me conhecer bem, sabia que não iria conseguir muita coisa de outra maneira. Então o fiz, e por uma semana ou mais fiquei com aquele pedaço de papel no bolso, esperando ansiosamente para ser entregue. Foi numa quarta-feira, após idas e voltas, esperas suspeitas no meio da rua, medo de ser assaltada no centro de São Paulo, fumaça e cheiro de batata-frita que dei meu primeiro passo de coragem. Entreguei, disse umas poucas palavras e fui-me embora, com um grande sorriso no rosto, que só foi relaxar após uma meia hora, que passou voando. Tudo parecia bem, tudo estava bem (acho que esta frase ficaria melhor na ordem inversa). Esperei uma resposta alguns dias. Enquando ansiosamente escrevia em um blog que só durou meio post em que descrevia o ocorrido, um e-mail chega, era minha resposta. Bom, acho que dá para deduzir, como sequer acabei o post, a resposta não foi como eu esperava. Não sei aonde eu vi, mas adaptando: "looks like all the good boys are taken". Pois é. Então fui revoltar-me na cozinha, passei no banheiro, e voltei para cá, ouvindo Keane para tentar esquecer. Não funcionou. Respondi o e-mail, mas não se preocupe. Quem sabe um dia eu desenvolva uma amizade. E ficou por isso. Mas quer saber?Não me arrependo por ter esperado no meio da rua, por ter corrido atrás dele, por ter chegado um bom tempo atrasada em casa, por ter me enchido de expectativas que no final não resultaram em muita coisa. Teria sido ótimo se o desfecho fosse como eu queria, mas não foi. Ainda sim, agora eu sei.
OM*G, eu preciso tornar isto menos blog pessoal. Mas é que foi algo realmente importante para mim.
Uma vez na sétima série, estava em uma situação similar. Com um bilhete na mão, o garoto na minha frente, mas tudo o que fiz foi colocá-lo no bolso (o bilhete, por favor) e ir para casa, remoendo-me por dentro.
OM*G, eu preciso tornar isto menos blog pessoal. Mas é que foi algo realmente importante para mim. [2]

Ah!Quanto ao título do post. Vi uma maravilhosa maratona de Chuck na Warner hoje. De alguma forma, era tudo o que eu precisva nesta tarde de sábado. Zachary Levi tem algo que fortemente me atrai, acho que são as costeletas dele. Ou a atuação, acho que é muito mais provável. Ou os dois. É, são os dois.

Bem, layout novo no blog. Reflete mais o que diz respeito a mim.

Au Revoir, simulado amanhã às 8h00, haja disposição para acordar às 06:00 em um domingo!

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